Quando bate a razão
Tem dias que são assim: a gente até perde o sono pensando em tantas coisas que certamente não poderá resolver na madrugada. Então vem um certo desespero. Ai a gente pensa, e pensa, e pensa mais um pouco.
Tem gente que diz que é bom ter os inimigos por perto, pois assim se tem algum tipo de controle do que eles possam vir a fazer. Eu começo a questionar esse tipo de coisa. Nos últimos tempos muita gente tentou puxar o meu tapete, muita mesmo. É impressionante como incomodamos sem querer incomodar. Como inventam, como fantasiam, como praticam o mal. O certo, dizem, é ignorar, o que nem sempre é fácil.
Pratique o bem, e o bem você colherá. Continuo acreditando piamente nisso. O que me dói é ver aqueles que foram tão amigos, hoje no papel de inimigos, simplesmente porque tentaram se aproveitar da minha boa fé (ingenuidade, luta para não ver o mal nas pessoas, chame como quiser) e evidentemente tive que afastá-los. Afinal, tudo tem limite.
A vida passa tão rapidamente. Espero aprender a lidar com certas pessoas, a não dar ouvido a certos assuntos, a aproveitar o que ela tem de melhor para me oferecer.
Por outro lado, não quero deixar de acreditar no bem, até mesmo acreditar que em todas as pessoas existe um lado bom, que pode ser cultivado. É só elas entenderem o quanto é melhor estar deste lado.
Outro dia minha irmã me chamou a atenção para isso. Disse que gente totalmente boa, ou completamente ruim, só existe nas novelas. Na vida real, até aqueles mais sem caráter, talvez ajam assim por pura insegurança. Talvez ela esteja certa.
O lance é usar mais filtro solar, grilar menos, curtir o que acontece de bom, não dar ouvidos a fofocas, minimizar as traições. E seguir em frente, já que tudo isso faz parte mesmo.
Tem gente que diz que é bom ter os inimigos por perto, pois assim se tem algum tipo de controle do que eles possam vir a fazer. Eu começo a questionar esse tipo de coisa. Nos últimos tempos muita gente tentou puxar o meu tapete, muita mesmo. É impressionante como incomodamos sem querer incomodar. Como inventam, como fantasiam, como praticam o mal. O certo, dizem, é ignorar, o que nem sempre é fácil.
Pratique o bem, e o bem você colherá. Continuo acreditando piamente nisso. O que me dói é ver aqueles que foram tão amigos, hoje no papel de inimigos, simplesmente porque tentaram se aproveitar da minha boa fé (ingenuidade, luta para não ver o mal nas pessoas, chame como quiser) e evidentemente tive que afastá-los. Afinal, tudo tem limite.
A vida passa tão rapidamente. Espero aprender a lidar com certas pessoas, a não dar ouvido a certos assuntos, a aproveitar o que ela tem de melhor para me oferecer.
Por outro lado, não quero deixar de acreditar no bem, até mesmo acreditar que em todas as pessoas existe um lado bom, que pode ser cultivado. É só elas entenderem o quanto é melhor estar deste lado.
Outro dia minha irmã me chamou a atenção para isso. Disse que gente totalmente boa, ou completamente ruim, só existe nas novelas. Na vida real, até aqueles mais sem caráter, talvez ajam assim por pura insegurança. Talvez ela esteja certa.
O lance é usar mais filtro solar, grilar menos, curtir o que acontece de bom, não dar ouvidos a fofocas, minimizar as traições. E seguir em frente, já que tudo isso faz parte mesmo.