Fofão: espinha dorsal de uma seleção
Confesso que demorei a perdoar a seleção de vôlei feminina depois daquela derrota vergonhosa para a Rússia na semifinal dos jogos olímpicos de Atenas, uma das maiores decepções da minha vida de "torcedor". Depois daquela tragédia a seleção parece ter amadurecido, venceu o Grand Prix duas vezes consecutivas e é hoje considerada a melhor seleção do mundo.
Neste momento as nossas meninas disputam o que poderá ser um título inédito: o mundial de vôlei feminino. A nossa seleção é integrada por talentos individuais incríveis, e tais jogadoras parecem estar entrosadas. Porém, o que assusta e põe em dúvida a possibilidade de uma conquista inédita, é a uma contusão na panturrilha da nossa levantadora, a talentosa Fofão.
Até um ano atrás o Brasil estava 100% bem servido de levantadoras: a titular era Fernanda Venturini, umas das melhores jogadores da história do voleibol, que contava com o apoio da também excelente Fofão no banco. Com a aposentadoria da Fernanda, a coisa complicou. Carol, a reserva da agora titular Fofão, tem posto o time em risco cada vez que o técnico Zé Roberto decide poupar a contundida Fofão.
Contra a seleção da Holanda, considerada apenas razoável no cenário mundial, o Brasil chegou a perder 2 sets graças a falta de criatividade e visão de jogo da Carol. Fofão foi forçada a entrar em ação para salvar a nação. No jogo de ontem, contra as norte-americanas, Zé Roberto não demorou muito para substituir Carol após um primeiro set irregular. Vencemos por 3X0.
Pode-se dizer que uma boa levantadora representa a essência, a espinha dorsal de uma seleção vencedora. Para chegar ao título, precisaremos também de muito controle emocional e "cabeça no lugar" nas horas de perigo. A contusão da ótima Fabiana e a irregularidade de Mari também preocupam.
O Brasil chega à segunda fase invicto, mas todos sabem que o campeonato começará de fato na madrugada da próxima terça-feira. Teremos pela frente nos próximos dias Rússia (seleção que ainda está engasgada nas nossas gargantas) e China, e apenas as duas primeiras colocadas do grupo passarão às semifinais.
O nosso vôlei feminino vem evoluindo e estamos todos na torcida para que tenha atingido o grau de amadurecimento psicológico para finalmente conquistar o Mundial. Tomara que a panturrilha da nossa "espinha dorsal" não atrapalhe os planos desta tão sonhada conquista.
Neste momento as nossas meninas disputam o que poderá ser um título inédito: o mundial de vôlei feminino. A nossa seleção é integrada por talentos individuais incríveis, e tais jogadoras parecem estar entrosadas. Porém, o que assusta e põe em dúvida a possibilidade de uma conquista inédita, é a uma contusão na panturrilha da nossa levantadora, a talentosa Fofão.
Até um ano atrás o Brasil estava 100% bem servido de levantadoras: a titular era Fernanda Venturini, umas das melhores jogadores da história do voleibol, que contava com o apoio da também excelente Fofão no banco. Com a aposentadoria da Fernanda, a coisa complicou. Carol, a reserva da agora titular Fofão, tem posto o time em risco cada vez que o técnico Zé Roberto decide poupar a contundida Fofão.
Contra a seleção da Holanda, considerada apenas razoável no cenário mundial, o Brasil chegou a perder 2 sets graças a falta de criatividade e visão de jogo da Carol. Fofão foi forçada a entrar em ação para salvar a nação. No jogo de ontem, contra as norte-americanas, Zé Roberto não demorou muito para substituir Carol após um primeiro set irregular. Vencemos por 3X0.
Pode-se dizer que uma boa levantadora representa a essência, a espinha dorsal de uma seleção vencedora. Para chegar ao título, precisaremos também de muito controle emocional e "cabeça no lugar" nas horas de perigo. A contusão da ótima Fabiana e a irregularidade de Mari também preocupam.
O Brasil chega à segunda fase invicto, mas todos sabem que o campeonato começará de fato na madrugada da próxima terça-feira. Teremos pela frente nos próximos dias Rússia (seleção que ainda está engasgada nas nossas gargantas) e China, e apenas as duas primeiras colocadas do grupo passarão às semifinais.
O nosso vôlei feminino vem evoluindo e estamos todos na torcida para que tenha atingido o grau de amadurecimento psicológico para finalmente conquistar o Mundial. Tomara que a panturrilha da nossa "espinha dorsal" não atrapalhe os planos desta tão sonhada conquista.
1 Comments:
Acompanho esportes desde que vi a Olimpíada de 1992 na tv, e o vôlei foi o esporte que mais me interessou. A seleção femina sempre sofreu desses lapsos que ocorreu no jogo contra a Rússia em 2004. Aconteceu na semifinal com Cuba na Olimpíada de 2000 também. Acho que Cuba no 2° e no 4° set chegou a fazer uns 8 ou 9 pontos seguidos. Cena angustiante.
Enfim. Acho que o cenário atual da]o vôeli feminino é inferior ao da geração passada, tanto tecnicamente, quanto fisicamente. Não vemos mais jogadoras tão fortes como as russas e as cubanas dos anos 90, nem tão técnicas como as brasileiras e chinesas da mesma época.
Aposto nessa seleção. Das equipes que jogam hoje em dia, o Brasil definitivamente é a melhor equipe. Até da Rússia venceu na final do Grand Prix em agosto. Resta saber como essa seleção vai se comportar com a mesma Rússia na madrugada de domingo...
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