Brasil eliminado pela França; Felipão segue em frente
Fiquei surpreso de ver a Marina (minha irmã) assistir o jogo de Portugal até o final. Acho que ela nunca tinha visto todos os 90 minutos nem de jogos do Brasil, quanto mais dos outros. Na garra os portugueses seguraram os ingleses e depois venceram nos pênaltis. Torcemos e vibramos, minha irmã por Portugal, eu por Portugal e principalmente pelo Felipão.
Faltava o Brasil fazer a sua parte para a histórica semifinal BRASIL X PORTUGAL.
Começou o jogo. Jogo chato. Aos 20 minutos do primeiro tempo Marina se levantou e disse: "Vou dormir". E foi. Talvez fosse o presságio de algo ruim, de que hoje de nada adiantaria jogar mal.
Chegou o segundo tempo e ele, justo Thierry Henry, que um dia antes havia satirizado o Brasil, marcou o gol da França.
O Brasil continuou vergonhosamente apático. O time não chutou a gol, não se esforçou, não lutou. Perdemos. Merecidamente, perdemos.
Assim como em 1998, não consegui nem sofrer, de tão ridículo que foi. Vingança? Pois é, a imprensa brasileira usou esta palavra algumas centenas de vezes desde que ficou determinado que enfrentaríamos a França nas quartas-de-final. Nos ferramos.
Agora restam Alemanha (tão criticada antes da Copa e de quem nada se esperava), Itália, França (que quase ficou na primeira fase) e Portugal do Felipão, o melhor técnico do mundo.
Torço por Portugal e não acredito em favoritismo de ninguém. Afinal, os "favoritos" Brasil e Argentina morreram abraçados nas quartas-de-final.
Aliás, este é o nosso consolo: pelo menos os hermanos também dançaram...
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